Artigos
- 1. Mezan, R. (1991). Diálogo com Loparic. In: F. Knobloch (org.), O Inconsciente. Várias leituras. São Paulo: Escuta.
- 2. Almeida, G. A. (1999). Crítica, Dedução e Facto da Razão. Analytica, 4(1), 57-84.
- 3. Meirelles, A. F. (2007). Kant semântico: interpretações de Loparic e Hanna. Kant e-prints, Campinas, série 2, 1(2), 73-92.
- 4. Carl, W. (2010). Transcendental philosophy or transcendental semantics? In: R. R. Reis & A. Faggion (orgs.), Um filósofo e a multiplicidade de dizeres: homenagem aos 70 anos de vida e 40 anos de Brasil de Zeljko Loparic (pp. 191-210). Campinas: Centro de Lógica, Epistemologia e História da Ciência (CLE).
- 5. Chagas, F. C. (2010). Beck, Guido de Almeida e Loparic: Sobre o Fato da Razão. Veritas, 55(3), 186-201. Porto Alegre: PUC-RS).
- 6. Almeida, G. A. (2010). Kant e o princípio do Direito: sensualismo versus intelectualismo na interpretação da concepção kantiana do Direito. In: R. R. Reis & A. Faggion (orgs.), Um filósofo e a multiplicidade de dizeres: homenagem aos 70 anos de vida e 40 anos de Brasil de Zeljko Loparic (pp. 211-228). Campinas: Centro de Lógica, Epistemologia e História da Ciência (CLE).
- 7. Beckenkamp, J. (2010). Conceito e significado: sobre a leitura semântica da filosofia transcendental de Kant. In: R. R. Reis & A. Faggion (orgs.), Um filósofo e a multiplicidade de dizeres: homenagem aos 70 anos de vida e 40 anos de Brasil de Zeljko Loparic (pp. 179-190). Campinas: Centro de Lógica, Epistemologia e História da Ciência (CLE).
- 8. Perez, D. O. (2010). A proposição fundamental da antropologia pragmática e o conceito de cidadão do mundo em Kant. In: R. R. Reis & A. Faggion (orgs.), Um filósofo e a multiplicidade de dizeres: homenagem aos 70 anos de vida e 40 anos de Brasil de Zeljko Loparic (pp. 313-334). Campinas: Centro de Lógica, Epistemologia e História da Ciência (CLE).
- 9. Franciotti, M. A. (2010). Kant e o método de análise-síntese. In: R. R. Reis & A. Faggion (orgs.), Um filósofo e a multiplicidade de dizeres: homenagem aos 70 anos de vida e 40 anos de Brasil de Zeljko Loparic (pp. 355-382). Campinas: Centro de Lógica, Epistemologia e História da Ciência (CLE).
- 10. Terra, R. (2012). História e direito em 1784. Comentários sobre a interpretação da Escola semântica de Campinas. Studia Kantiana, 12, 175-194.
- 11. Beckenkamp, J. (2013). O despertar de Kant para o problema do significado na metafísica. In: A. Faggion & J. Beckenkamp (orgs.), Temas semânticos em Kant (pp. 37-53). São Paulo: DWW Editorial.
- 12. Linhares, O. B. (2013). O silêncio de Kant: o esboço da analítica transcendental na década de 1770. In: A Faggion & J. Beckenkamp (orgs.), Temas semânticos em Kant (pp. 55-84). São Paulo: DWW Editorial.
- 13. Faggion, A. (2013). A resposta de Kant a Hume e a gênese filosófica da semântica transcendental. In: A. Faggion & J. Beckenkamp (orgs.), Temas semânticos em Kant (pp. 85-95). São Paulo: DWW Editorial.
- 14. Franciotii, M. A. (2013). O método analítico no pensamento moderno. In: A. Faggion & J. Beckenkamp (orgs.), Temas semânticos em Kant (pp. 97-117). São Paulo: DWW Editorial.
- 15. Pinto, S. M. (2013). O método indireto de prova e a segunda antinomia da razão pura. In: A. Faggion & J. Beckenkamp (orgs.), Temas semânticos em Kant (pp. 119-153). São Paulo: DWW Editorial.
- 16. Oliveira, M. A. (2013). A mecânica newtoniana na perspectiva dos Princípios metafísicos na ciência da natureza de Kant. In: A. Faggion & J. Beckenkamp (orgs.), Temas semânticos em Kant (pp. 155-188). São Paulo: DWW Editorial.
- 17. Barreto, S. (2013). Notas sobre a interpretação semântica do esquematismo transcendental. In: A. Faggion & J. Beckenkamp (orgs.), Temas semânticos em Kant (pp. 189-203). São Paulo: DWW Editorial.
- 18. Meirelles, A. F. (2013). A teleologia na filosofia da história de Kant (1784). In: A. Faggion & J. Beckenkamp (orgs.), Temas semânticos em Kant (pp. 205-215). São Paulo: DWW Editorial.
- 19. Sipert, C. (2013). A modificação de sentido do sumo bem na filosofia tardia de Kant. In: A. Faggion & J. Beckenkamp (orgs.), Temas semânticos em Kant (pp. 217-262). São Paulo: DWW Editorial.
- 20. Pavão, A. (2013). Coerção pública e liberalismo em Kant. In: A. Faggion & J. Beckenkamp (orgs.), Temas semânticos em Kant (pp. 263-283). São Paulo: DWW Editorial.
- 21. Scherer, F. C. (2013). Esboço de problemas semânticos na teoria kantiana do direito público. In: A. Faggion & J. Beckenkamp (orgs.), Temas semânticos em Kant (pp. 285-312). São Paulo: DWW Editorial.
- 22. Hahn, A. (2013). Observações acerca da estética dos costumes de Kant. In: A. Faggion & J. Beckenkamp (orgs.), Temas semânticos em Kant (pp. 313-340). São Paulo: DWW Editorial.
- 23. Perez, D. O. (2013). Conceitos de antropologia fisiológica na antropologia kantiana: Kant e os naturalistas em um debate sobre a natureza humana. In: A. Faggion & J. Beckenkamp (orgs.), Temas semânticos em Kant (pp. 341-360). São Paulo: DWW Editorial.
- 24. Duarte, A. M. (2016). Heidegger au Brésil. Présentation des chercheurs, panorama des recherches. Bulettin heideggerien, (6), 28-50.
- 25. Pereira, L. A. (2018). Loparic, Almeida e Chagas: Sobre o Factum da Razão. Kriterion, 59(141), 827-847.
- 26. Dias, E. O. (2019). Agradecimentos. In Natureza Humana, 21(2), i-ii.
- 27. Ribeiro, C. V. & Santos, E. S. (2019). Apresentação: Loparic, um pensador radical. In Natureza Humana, 21(2), iii-xi.
- 28. Perez, D. O. (2019). Idealismo transcendental e realismo empírico: uma interpretação semântica do problema da cognoscibilidade dos objetos externos In Natureza Humana, 21(2), 1-17.
- 29. Beckenkamp, J. (2019). Kant e o ceticismo: complemento histórico a um artigo de Z. Loparic. In Natureza Humana, 21(2), 18-30.
- 30. Scherer, F. C. (2019). Da lógica formal enquanto antecâmara da filosofia transcendental. In Natureza Humana, 21(2), 31-52.
- 31. Hahn, A. (2019). Psicologia racional e Antropologia empírica em Kant. In Natureza Humana, 21(2), 53-76.
- 32. Faggion, A. (2019). Pluralismo moral e raciocínio prático. In Natureza Humana, 21(2), 77-96.
- 33. Giacoia Junior, O. (2019). Falso e verdadeiro self: pensar para além dos avós. Ou: Espírito livre e autoconsciência: si-próprio como devir. In Natureza Humana, 21(2), 97-111.
- 34. Borges-Duarte, I. (2019). À força de padecer: considerações sobre a dor como experiência ontológica. In Natureza Humana, 21(2), 112-129.
- 35. Casanova, M. (2019). Pontes sobre o nada: narrativas do sofrimento e transformação existencial. In Natureza Humana, 21(2), 139-149.
- 36. Notturni, L. (2019). Que ce ne soit pas freudien m’est égal. In Natureza Humana, 21(2), 150-157.
- 37. Minhot, L. O. (2019). De saltos paradigmáticos a redes de cuidado: um extraño recorrido. In Natureza Humana, 21(2), 162-173.
- 38. Santos, E. S. (2019). Desdobramentos filosóficos a partir de Winnicott. In Natureza Humana, 21(2), 174-188.
- 39. Bocca, F. V. (2019). Não há outra igual. In Natureza Humana, 21(2), 189-210.
- 40. Naffah Neto, A. (2019). Em primeira pessoa. In Natureza Humana, 21(2), 211-219.
- 41. Ribeiro, C. V. (2019). Para além do inconsciente verbalizável e da memória lacunar: a psicanálise sob o olhar de Looparic. In Natureza Humana, 21(2), 220-257.
- 42. Eshel, O. (2019). On “asking for a kind of revolution” in clinical psychoanalysis: Winnicott’s concept of regression, care-cure, working within the realm of needs and creating new experiences. In Natureza Humana, 21(2), 258-273.
- 43. Tamir, Y. (2019). The therapist’s capacity to play. In Natureza Humana, 21(2), 274-288.