Bibliografia básica:
Greenberg, J. R. & Mitchell, S. A. (1994). Relações objetais e modelos psicanalíticos. In: Relações objetais na teoria psicanalítica. Porto Alegre: Artes Médicas.
Kuhn, T. (1969). Posfácio. In: A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 1998.
Loparic, Z. (2002). Esboço do paradigma winnicottiano, Cadernos de história e filosofia da ciência, v. 11, n. 2, pp. 7-58.
Bibliografia complementar:
Loparic, Z. (1995). Winnicott e o pensamento pós-metafísico, Psicologia USP, vol. VI (2), 39-61.
Loparic, Z. (1996). Winnicott: uma psicanálise não-edipiana, Percurso, ano IX, n. 17, pp. 41-47.
Winnicott, D. W. (1945). Para um estudo objetivo da natureza humana. In D. W. Winnicott, Pensando sobre crianças. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
Winnicott, D. W. (1965). O preço de desconsiderar a pesquisa psicanalítica. In D. W. Winnicott, Tudo começa em casa. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
Winnicott, D. W. (1961). Psicanálise e ciência: amigas ou parentes. In D. W. Winnicott, Tudo começa em casa. São Paulo: Martins Fontes, 2005.